quarta-feira, 16 de abril de 2008

Vento



















Fecho os olhos,
deixo-me levar
pelo vento,
abro os braços
entrego-me
ao rasto da tua alma
que me acalenta
o coração.
És a brisa
acariciando-me a pele
num suave toque
de pontas dos dedos,
voamos... em plena liberdade.
Livre com um pássaro
em ti
gestos que dançam e
encantam
e espalham sons
de um furacão
num turbilhão de sensações.
Ondulamos no céu,
e o vento cessou...
adormeço no teu silêncio.


singularidade

1 comentário:

Parapeito disse...

Lindo o que escreveste Ternura :)
E que bom que é adormecermos com o silêncio de quem amamos!
Beijo