segunda-feira, 27 de abril de 2009
Silhuetas
Silhuetas nocturnas, que vagueiam,
Trilhando caminhos enlameados
Na escuridão da noite, num silêncio inerido.
Desatinadas, deslizam em todas as direcções,
Errantes…erradas….desvairadas,
Oferecem um doce cenário de pura fantasia,
Fluindo o alimento que mata a sede,
Que acalma a prepotência de um olhar,
Ao ritmo de uma profunda melancolia,
Que inunda o coração de desilusão e desencanto,
Rolando o pranto das suas almas encharcadas
Pelo vazio que as envolve numa prisão habitual,
Culminando a sua própria existência.
singularidade
sábado, 11 de abril de 2009
Feliz Páscoa!
sábado, 4 de abril de 2009
Carta de amor
Perdida nesta imensidão de areia dourada... o deserto.
Sob o luar da noite, estendo o meu olhar às estrelas que me sorriem...olho para elas e vejo-te algures a brilhar.
Alentas o meu pobre saudoso coração, sedento de ti, meu amor.
A Lua dança... enche-me a alma de alegria...nos teus braços vou sonhar, cantar e dançar suaves melodias de amor.
Não tenho papel nem caneta para te escrever uma carta de amor...o pensamento escreve na areia quente, os meus dedos vibram ao sabor das emoções que se soltam. São saudades de ti, meu amor.
Lembro-me das nossas noites de amor de pura loucura. Recordo a nossa última noite...
Queria aproveitar cada segundo das tuas carícias, cada toque teu no meu corpo, era uma chama a reacender. Não foi despedida, meu anjo! Foi um para sempre.
Neste devaneio, tatuo a areia como se fosse o teu corpo deslizando sob as minhas mãos neste meu sentir de mulher apaixonada.
A minha voz sensual sussurra palavras doces plenas de sensações levadas pelo vento que acariciam a tua pele.
Mulher menina, sou escrita de fogo na tua carne.
As estrelas cintilam. O meu querer resplandece sobre um manto de areia dourada, onde pedaços do nosso amor ficam numa eternidade.
Até breve, meu amor.
Alentas o meu pobre saudoso coração, sedento de ti, meu amor.
A Lua dança... enche-me a alma de alegria...nos teus braços vou sonhar, cantar e dançar suaves melodias de amor.
Não tenho papel nem caneta para te escrever uma carta de amor...o pensamento escreve na areia quente, os meus dedos vibram ao sabor das emoções que se soltam. São saudades de ti, meu amor.
Lembro-me das nossas noites de amor de pura loucura. Recordo a nossa última noite...
Queria aproveitar cada segundo das tuas carícias, cada toque teu no meu corpo, era uma chama a reacender. Não foi despedida, meu anjo! Foi um para sempre.
Neste devaneio, tatuo a areia como se fosse o teu corpo deslizando sob as minhas mãos neste meu sentir de mulher apaixonada.
A minha voz sensual sussurra palavras doces plenas de sensações levadas pelo vento que acariciam a tua pele.
Mulher menina, sou escrita de fogo na tua carne.
As estrelas cintilam. O meu querer resplandece sobre um manto de areia dourada, onde pedaços do nosso amor ficam numa eternidade.
Até breve, meu amor.
singularidade
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